Loading...

Estratégias de recuperação e reintegração de rios urbanos através de parque ecológico linear: um caso no Rio Camboriú

  • Slider Image
  • Slider Image
  • Slider Image
  • Slider Image
  • Slider Image
  • Slider Image
  • Slider Image
  • Slider Image

Sobre o projeto
  • Palavras-chave:

    corpos d’água, parque, fitorremediação, wetland construído e urbanismo

  • Equipe:

    Jeani Silva
    José Ripper Kós

  • Disponível em:
    Repositório UFSC

O projeto se dá na cidade de Camboriú que se localiza na porção norte do estado de Santa Catarina, situada na região do Vale do Itajaí. Devido as constantes transformações no território que mudam as dinâmicas da água na bacia hidrográfica no decorrer do tempo a cidade de Camboriú e Balneário Camboriú começam a sofrer com a falta d'água, inundações e poluição do principal Rio e o único por abastecer as duas cidades. A zona urbana marítima de Balneário Camboriú era quase toda tomada por rios e lagos. Poucos hoje são os moradores da cidade que sabem que sob seus pés estão corpos hídricos, mas que em dias de grandes chuvas ressurgem sobre o asfalto. O projeto busca reaproximar o Rio Camboriú novamente a população, que hoje possui caráter negativo por conta da constante poluição que recebe diariamente, das inundações que ocorrem em áreas mais baixas da cidade e pela falta de contato devido ao distanciamento físico relacionada a vegetação densa e a sensação de insegurança.

Busca-se também melhorar a qualidade da água através da utilização de plantas fitorremediadoras e com estratégias de manejo de águas como medida natural. Pretendendo criar ambiências e configurar espaços com as vegetações para promover o lazer e a recreação permeando o sistema, e através disto despertar o interesse dos moradores em preservar o rio. Além de fazer com que as pessoas possam utilizar da estrutura do sistema de melhora da qualidade da água como um equipamento do parque por exemplo como caminhos ou áreas de lazer, é também pensado em criar zonas de atividades que possuam maior movimentação e fluxo como nas entradas principais, onde o próprio espaço permita a criação de atividades e em outros pontos há locais íntimos de tranquilidade e repouso, onde as pessoas possam ter mais contato com a natureza, usufruindo do meio natural como pesca, meditação ou até mesmo um piquenique.