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Ecossistemas das cidades

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Sobre o projeto
  • Em andamento

  • Financiamento:

    FAPESC (Chamada 35/2022), Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina, CNPq/PROPESQ-UFSC (Bolsas PIBIC)

  • Equipe:

    José Ripper Kós
    Mauricio Mello Petrucio
    James Shoiti Miyamoto
    Nei Kavaguichi Leite . ECZ/UFSC
    Luca D’Acci . Politecnico de Torino
    Paolo Colosso . ARQ/UFSC
    Sergio Torres Moraes . ARQ/UFSC
    Camila Poeta Mangrich
    Luís Henrique Pavan
    Rafael Lublo
    Fábian Grei Machado
    Maria Emilia Crocetta Redivo
    Raissa Kelly Marques Lambert
    Rafaela Dreyer Guedes
    Danielly Vitória Clezar Inacio

  • Publicações:

    Contribuições transdisciplinares para uma compreensão sistêmica das cidades. In: Cidade standard: precarização e reconfigurações urbanas. Rio de Janeiro: PROURB, 2020

Este projeto de pesquisa surge de uma parceria com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina (CAU/SC) através de um Acordo de Cooperação Técnica entre UFSC e CAU/SC. Seu principal objetivo é organizar uma rede multidisciplinar de pesquisadores através de uma plataforma que fomente a resiliência das cidades catarinenses e no futuro brasileiras, a partir da fundamentação de uma abordagem sistêmica e transdisciplinar de regeneração ambiental associada à garantia da qualidade de vida e à redução das desigualdades. Essa rede ampla de pesquisadores ligados a universidades, entidades técnicas e agentes públicos, deve fomentar a produção, organização, sistematização e monitoramento de dados relativos às dinâmicas urbanas – socioeconômicas e ambientais – das cidades catarinenses e futuramente brasileiras. Os estudos iniciais para a Plataforma elencaram 14 eixos temáticos preliminares para apoiar soluções integradas para projetos e propostas para o espaço urbano. Os 14 eixos temáticos preliminares são: água; comunidade; consumo e descarte; economia; ecossistemas; educação; energia; equidade; governança; mobilidade; moradia; saúde e bem-estar; uso do solo natural; e vulnerabilidade ambiental. A plataforma colaborativa deverá permitir a conexão com outras redes, observatórios e plataformas e será constituída de trabalhos científicos, técnicos e outros elaborados pela sociedade civil, sistematizados na interseção entre os abrangentes eixos temáticos, e que demonstrem o potencial de contribuições que associam impactos positivos em diversas dessas áreas simultaneamente.