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A COEXISTÊNCIA NAS PERCEPÇÕES HIDROSSOCIAIS - A COMPLEXIDADE, O HUMANO, A VIDA E A ÁGUA

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Sobre o projeto
  • Em andamento

  • Palavras-chave:

    Autonomia; Complexidade; Regime Institucional de Recursos; MuSIASEM; Metabolismo Sócio Ecológico

  • Equipe:

    Ricardo de Geroni
    José Ripper Kós

A dissertação investiga as implicações da autonomia complexa no comportamento humano e características de governança de recursos hídricos. A investigação aborda teoricamente a auto-organização humana no âmbito da agência entre direitos de propriedade e políticas públicas e os fluxos biofísicos por ela engendrados. Referimo-nos a um aspecto específico do comportamento, da característica de governança e da materialidade mediada: o ethos prometeico, a governança edipiana e as implicações materiais das múltiplas tragédias evocadas na literatura como a “Tragédia dos Comuns” de Garret Hardin. Estes aspectos participam intensivamente da crise sócio-eco-nômica em que vivemos e impõe à realidade o trauma comunicativo entre humanos e não humanos às expensas da perda de autonomia e o aumento de suas dependências. Assim, investiga-se o que a autonomia complexa nos ensina sobre o prometeico, o édipo, a tragédia e a espécie humana para uma transição a uma comunicação salutar entre humanos e a água, em suas múltiplas manifestações: um regime de coexistência. A hipótese é que tal transição pressupõe um ideal reflexivo à computação da água (agência entre os traços egocêntricos e autorreferentes) nos Regimes Institucionais de Recursos Hídricos e do metabolismo de sistemas sócio-ecológicos.